First-person Shooter. Os termos em inglês para tiro em primeira pessoa dizem tudo.
Tem centenas de títulos que fizeram nome nesse arquétipo "videogamístico", mas nenhum deles consegue ser tão famoso ao mesmo tempo que é tão underground quanto Turok.
É, o clássico que fez estréia no Nintendo 64 (ai que saudades...que dor no coração) será lançado no PS3. Mas muito se engana quem pensa que se trata de um índio que combate dinossauros, zumbis e outras traquitanas tecno-genéticas em ambientes futuristas de realidade alternativa.
Agora, você assume o papel de Joseph Turok, o primeiro personagem que, realmente, leva onome do jogo. Anteriormente, você destruía mundos com a família Fireseed, mais precisamente Joshua.
Joseph é um supersoldado de uma super tropa de elite, que tem como missão matar um humano super criminoso, geneticamente alterado, escondido em um planeta distante de um futuro não tão distante.
Sua nave, ao chegar na área da atmosfera desse tal planeta, é derrubada, e agora sozinho, Joseph deve usar seus instintos e suas técnicas militares (e sujas, diga-se de passagem) para sobreviver.
Frisando: SOZINHO.
Por isso que se trata de um clássico. Hoje é moda você contar com shooters em que companheiros controlados por computador (a saber: estúpidos) acompanham seu progresso e ajudam (ou atrapalham) você em certas ocasiões (nunca quando realmente necessário).
Já Turok é aquela coisa forçada, mentirosa e impossível de acontecer que todo mundo ama. UM cara, com MUITAS armas, detona MUITA gente e cai nas graças do povo.
Nem preciso dizer: EU QUERO, MÃE!
Preciso comprar um PS3, mas e a moeda? Ai, que ódio, viu?
Como fã de Turok, adquirir um videogame 3G (se celular pode, videogame também pode ser "3ª Geração") virou objetivo mais do que firmado.
Eu quero ser o Turok quando eu crescer...
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